segunda-feira, 8 de março de 2010

O aborto.

Não quero deixar a minha opinião, até por que ela não vai mudar nada na subjetividade das mães que já abortaram ou pensam em abortar;
Mas quero deixar o que a bíblia diz:
A bíblia diz que a vida começa na concepção,Deus nos forma quando ainda estamos no ventre de nossa mãe(Sl139;13) Jeremias,Paulo,Sansão e Ciro.
todos foram chamados antes de nascer.
Deus condenou os israelitas que estavam oferecendo seus filhos ao deus pagão(Moloque) Lv20;2 Ele era um deus de conveniência e sensualidade;
O mesmo está acontecendo hoje, muitas e muitas mães abortam ou abortaram
por sensualidade e conveniência.
Bíblicamente falando aborto não é só impensável é também a pior das barbaridades pagãs.
Aborto é uma marca terrível da nossa sociedade, que preza pela conveniência e sensualidade, mas se alguém abortar fale com Cristo.
Ele advogará a sua causa e você será absovido.1Jo:2;1e2.
Andar na contra mão do que nos convêm é uma tarefa muito difícil;
mas não é impossível.
No Brasil, o aborto voluntário será permitido quando necessário para salvar a vida da gestante ou quando a gravidez for resultante de estupro.
O aborto, fora esses casos, está sujeito a pena de reclusão.
Estatísticas do aborto no mundo:
Numero de abortos por ano: entre 46 a 55 milhões;
Numero de abortos por dia: aproximadamente 126.000;
Onde ocorrem: 78% de todos os abortos são realizados em países em desenvolvimento e os restantes 22% em países desenvolvidos.
Legalidade dos abortos: aproximadamente 97 países, com cerca de 66% da população mundial, têm leis que em essência permitem o aborto induzido. Noventa e três países, com cerca de 34% da população, proíbem o aborto ou permitem o aborto apenas em situações especiais como deformações do feto, violações ou risco de vida para a mãe. Todos os anos cerca de 26 milhões de mulheres realizam abortos legais, enquanto que 20 milhões de abortos são realizados em países onde esta prática é restringida ou proibida por lei.
As pessoas que propõem a liberação do aborto em nosso país dizem-se defensoras da vida das mulheres que morrem vítimas de abortos feitos na clandestinidade. Sugerem que é preciso seguir o exemplo dos países desenvolvidos que legalizaram essa prática.
Omitem que, no aborto, "legal" ou não, sempre há uma vítima: a criança que morre.
Não ignoramos os problemas da clandestinidade, porém, nos países ricos, não são as condições sócio-econômicas precárias que levam ao aborto, mas a perda de valores, de sentido da vida, do respeito à dignidade inviolável da vida humana.
Nós, massoretas, discípulos de Cristo, cristãos, protestantes, evangélicos, católicos, judeus, budistas enfim qualquer instituição que use o nome do Deus da vida deve ser contra a prática ilegal, independente do motivo da mesma. É preciso frieza, crueldade ou visão extremamente capitalista para aceitar a violência do esquartejamento de um feto que NÃO PEDIU para ser gerado.